10h às 12h30 | Cada vez mais a dimensão tecnosocial das cidades torna-se um tema incontornável no desenvolvimento urbano sustentável do século XXI. A partir de uma releitura crítica das chamadas ‘cidades inteligentes’ – em geral baseadas em soluções privadas de empresas para o Estado – serão debatidas propostas de experiências emergentes de resistência e ativismo baseadas em uma relação territorial com a cidade. O que se pode definir como “cidade inteligente”? É possível reverter a assimetria de poder presente na relação entre o Estado e o cidadão, típicos dos projetos baseados neste conceito? O que podemos aprender com experiências da sociedade civil que apontam para uma ressignificação desta ideia?